(em resposta do Dia dos Namorados - Octávio Roggiero)
com sua propaganda
capitalisticamente
pegajosa
o dia dos namorados se torna
mais uma data
dispendiosa
- e melosa.
12/06/2005
(Copyleft)
Sempre encontraremos pedras em nossos caminhos. Algumas serão pequenas; outras, tão grandes que não poderemos olhar por cima delas. A única certeza é de que teremos de saltá-las, destruí-las, observá-las, rodeá-las ou deixá-las em seu próprio caminho. A escolha é nossa.
26 janeiro 2006
20 janeiro 2006
Persuasão
Assustada
reclamei do "meu amor"
mas você eu não poderia parar
Encantada
adorei o "minha gata"
e deixei-me levar
Persuadida
entreguei-me ao "Minha Namorada"
e deixei-me conquistar
Abandonada
fiquei ao "Não sei de nada"
e estou a soluçar...
20/01/2006
(Copyleft)
reclamei do "meu amor"
mas você eu não poderia parar
Encantada
adorei o "minha gata"
e deixei-me levar
Persuadida
entreguei-me ao "Minha Namorada"
e deixei-me conquistar
Abandonada
fiquei ao "Não sei de nada"
e estou a soluçar...
20/01/2006
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10 janeiro 2006
Antes de eu morrer...
Antes de eu morrer,
contemplarei a tarde chuvosa
que lava as ruas amarguradas
pelas quais displicentemente passei...
Antes de eu morrer,
esboçarei um meigo sorriso,
fingindo não ser comigo
o aceno para o anoitecer.
Antes de eu morrer,
escreverei aos meus amigos,
poucos, mas ainda vivos,
que me mostraram o prazer de viver.
Antes de eu morrer,
respirarei profundamente,
fechando os olhos lentamente
para sentir-me viver.
Antes de eu morrer,
chamarei-te ao meu leito,
sem conheceres meu estado,
sem desconfiares do esmaecer.
Antes de eu morrer,
suspirarei em teu ouvido:
- Ah, como amei-te, querido,
mas agora, tenho de morrer.
(Copyleft)
contemplarei a tarde chuvosa
que lava as ruas amarguradas
pelas quais displicentemente passei...
Antes de eu morrer,
esboçarei um meigo sorriso,
fingindo não ser comigo
o aceno para o anoitecer.
Antes de eu morrer,
escreverei aos meus amigos,
poucos, mas ainda vivos,
que me mostraram o prazer de viver.
Antes de eu morrer,
respirarei profundamente,
fechando os olhos lentamente
para sentir-me viver.
Antes de eu morrer,
chamarei-te ao meu leito,
sem conheceres meu estado,
sem desconfiares do esmaecer.
Antes de eu morrer,
suspirarei em teu ouvido:
- Ah, como amei-te, querido,
mas agora, tenho de morrer.
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01 janeiro 2006
Luta (homenagem de um kaki a um grande amigo frango)
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