o ônibus virava de um lado para o
outro
e o céu estrelado o acompanhava
aquela abóboada azulada
toda estrelada
brincando de esconde-esconde
entre rios e vales
trezentos e sessenta graus
me escondiam das estrelas
cento e oitenta
as escondiam de mim
e na gema do ovo
eu balançava dentro da casca
e já nao sabia se era eu que balançava
ou se ela me embalava...
Keila Sgobi
06/06/2005
(Copyleft)
Às vezes é preciso quebrar os ovos pra se fazer um omelete!
ResponderExcluirBeijos!!
REMO.
, não esconda de as estrelas.
ResponderExcluir|beijos meus|
Cicatrizes, lamentos.
ResponderExcluirParece até assinatura de poema.
Temos, e quando nos roem
O sangue pontilhado
desenha versos.
Estrelas, menina. Muitas.