Sempre encontraremos pedras em nossos caminhos. Algumas serão pequenas; outras, tão grandes que não poderemos olhar por cima delas. A única certeza é de que teremos de saltá-las, destruí-las, observá-las, rodeá-las ou deixá-las em seu próprio caminho. A escolha é nossa.
08 julho 2006
Reencontro 2
Naquele abraço de saudade
seu cheiro envolveu-me sem humildade
Os olhos lacrimejavam de felicidade
por novamente te encontrar.
O abraço forte incompreendido
foi dado sem nada julgar
Queria apenas sentir comigo
o corpo que não hei de tocar.
Mas eis que nada está perdido
Nenhuma outra em seu coração há
Surge o sonho nunca esquecido:
daquele beijo você me dar.
Keila Sgobi
28-30/08/2004
(copyleft)
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Um amor para recordar...
ResponderExcluirBeijos!
:)
belo!
ResponderExcluirbeijos!!!!!!!!!!
, ah! nem todo filme o beijo é no momento esperado. ih! está falando de realidade neh?
ResponderExcluir|beijos meus|
Belo poema, Keila! Parabéns!!! Quer dizer então que em nenhum momento eu consegui esconder de você os destinos do Horácio, lá no texto "Tudo (no amor) tem remédio"?? rs rs rs. Bom que gostou! Bjos, Léo.
ResponderExcluirParece uma cantiga
ResponderExcluirDaquelas antigas
Coisas que o tempo esqueceu
Ou não sabe apagar.
Estrelas.
Keila, dentro em breve voltarei a publicar poemas no primícias poéticas, mas antes disso tenho que resolver umas pendências minhas, dentre as quais, a necessidade de registrar meus escritos mais recentes. Obrigado por se lembrar de mim!
ResponderExcluirCantiga, quadrinha...
ResponderExcluirPueris versinhos perdidos no tempo do romantismo-outrora.
Beijos!!
REMO.
Talvez você saiba mais do Tipim do que eu, Keila, embora eu tente descobrir quem é este ser tão comum que perambula como um vulto pelos caminhos de sempre. Dia desses fiquei sabendo que o sobrenome dele é Denóis. É, pois é, quem diria: Tipim Denóis!
ResponderExcluirReencontro dos desejos bem guardados...!
ResponderExcluirBeijos!