Sempre encontraremos pedras em nossos caminhos. Algumas serão pequenas; outras, tão grandes que não poderemos olhar por cima delas. A única certeza é de que teremos de saltá-las, destruí-las, observá-las, rodeá-las ou deixá-las em seu próprio caminho.
A escolha é nossa.
04 junho 2006
Ao meu poeta...
Censurado.
Mudei de idéia.
Precisa de importantes retoques que sou incapaz de realizar agora.
Ê, Dona Keila, pode tratar de republicar o poema! Injusto com quem ainda não leu! E ainda só deixa o nome do poema pra causar um suspense... Essas poetisas de hoje em dia, vou te contar... Sabia que a Rita fez a mesma coisa? O perfeccionismo vai minguar cada vez mais suas palavras... Mas nós, pobres poetas-leitores, queremos lê-las! Por isso atenda ao Rêmulo e a mim: CONTINUE ESCREVENDO (sempre)! Beijos do aprendiz!
Você disse:
ResponderExcluir"Às vezes,
é preciso colocar um ponto final em tudo
concreta e
secamente."
Acho que foi esse o invitável fim de Plínio. De uma forma ou de outra.
Beijos!
REMO.
Sobre este poema aqui...
ResponderExcluir"vive na memória da jovem sonhadora
que nada mais tem além de lembranças"
Tem muito mais sim: tem palavras! Voz de poeta gritando nas páginas.
Continue.
Beijos!!
REMO.
Ê, Dona Keila, pode tratar de republicar o poema! Injusto com quem ainda não leu! E ainda só deixa o nome do poema pra causar um suspense... Essas poetisas de hoje em dia, vou te contar... Sabia que a Rita fez a mesma coisa? O perfeccionismo vai minguar cada vez mais suas palavras... Mas nós, pobres poetas-leitores, queremos lê-las! Por isso atenda ao Rêmulo e a mim: CONTINUE ESCREVENDO (sempre)!
ResponderExcluirBeijos do aprendiz!
Não sei se você se deu conta de que isso é um outro ótimo poema!
ResponderExcluirPoeta bom é assim - faz até sem querer! ;)
Beijos!
REMO.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir, cheguei atrasado.
ResponderExcluirquero ler inda...
|beijos meus|