Sempre encontraremos pedras em nossos caminhos. Algumas serão pequenas; outras, tão grandes que não poderemos olhar por cima delas. A única certeza é de que teremos de saltá-las, destruí-las, observá-las, rodeá-las ou deixá-las em seu próprio caminho.
A escolha é nossa.
28 abril 2006
na carruagem...
acomodada em carruagem metálica avistei o príncipe - sem cavalo branco - ao lado de sua princesa, aguardando outra carruagem passar
e eu ali, princesa, sem príncipe nem cavalo branco na fria carruagem metálica a fitar...
O passado fez-se presente. Vestes medievais a perambular em tempos outros. Você, uma princesa, exercitando seu dom de poetiza. Uma mulher sem par observando a superficialidade das relações hodiernas. Eu, um bobo da corte...
não é preciso voltar no tempo pra se ter uma coroa e estar numa fria carruagem metálica, à espreita, não é? Afinal, o príncipe pode não ser o passado, mas o presente que passeia de mãos dadas à outro amor na rua. E a princesa pode estar ainda lá, olhando, olhando...poetando poetando...esperando a dor passar.
O passado fez-se presente. Vestes medievais a perambular em tempos outros. Você, uma princesa, exercitando seu dom de poetiza. Uma mulher sem par observando a superficialidade das relações hodiernas. Eu, um bobo da corte...
ResponderExcluir, cada carruagem tem um caminho a seguir. por ele encontramos princípes, princesas, e poemas. porque não?
ResponderExcluir|beijos meus|
É o retratio fiel da antiprincesa da supermodernidade caótica e desesperançosa.
ResponderExcluirBeijos!!
Hallo I absolutely adore your site. You have beautiful graphics I have ever seen.
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