Sempre encontraremos pedras em nossos caminhos. Algumas serão pequenas; outras, tão grandes que não poderemos olhar por cima delas. A única certeza é de que teremos de saltá-las, destruí-las, observá-las, rodeá-las ou deixá-las em seu próprio caminho.
A escolha é nossa.
09 dezembro 2008
a bunda
a bunda conquistada muda depois de casada desaba amolecida quando anda, cai tremida
Cinco anos da queda
ResponderExcluira bunda conquistada
se foi
já não mais
há bunda
tão bela
como era
um dia
já foi
=P
Keilaaaaaaaaaaaaaaaaa!
ResponderExcluirDUCARAI, esse aqui! Curti muito!
Bjão!
Amei a bunda! (amigo poético)
ResponderExcluirHuhauahuahuahuahuahuahuahuahuah...
ResponderExcluirSaudade da abundância... =P
E, olha... Inspirar pela bunda... Ñ é fácil, ñ! Expirar é mais fácil... =P
Nossa...que visão trágica...
ResponderExcluirOi, amiga poética!
ResponderExcluirEstamos aguardando seu presente! Hoje é o último dia para enviá-lo!
(para o e-mail blogdesete@gmail.com)
Qualquer dúvida entrar em contato.
Beijos...
Obrigada pela visita... e parabéns por ser a 1ª a visitar, seja bem vinda!
ResponderExcluirTbm tenho um blog de poesias...
A bunda é ralmente um problema sério... e o pior de tudo é q só um lugar onde acopla um buraco de cagar.
Bjo e até +
Mesmo assim eis que a bunda se presta à inspiração.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Abunda rancor esta afirmativa, cara Keila... hehehehehehe
ResponderExcluirBeijão!
será que desaba? rs
ResponderExcluirgostei da sua poesia bem humorada. abraços veganos...