não sentia nada
o suor salgando o rosto
que pingava dor e alívio
ao som de "Time"
os olhos não enxergava
ao cruzar o espelho quebrado
pelas mãos ensanguentadas
o corpo não respondia
aos impulsos nervosos
que pelas veias corriam
e todos observavam perplexos à mulher esqualida abraçada a uma margarida ao lado de um bilhete que dizia:
"Bom dia"
Keila Sgobi
Adorei os teus poemas, Keila. Parabéns. Grande abraço.
ResponderExcluirPutz!!! Forte esse aqui!! Gostei muito!!
ResponderExcluirBeijos!!
REMO.