Sempre encontraremos pedras em nossos caminhos. Algumas serão pequenas; outras, tão grandes que não poderemos olhar por cima delas. A única certeza é de que teremos de saltá-las, destruí-las, observá-las, rodeá-las ou deixá-las em seu próprio caminho. A escolha é nossa.
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???
ResponderExcluirNão entendi o que você quer entender...
(Agora, o poema...)
ResponderExcluirA moça tá, digamos, "inspirada", hein?! =P
Bjão, Keilinha!
tudo menos chove não molha :)
ResponderExcluirpura eletricidade, moça
:*
Hummmm.....boa sede, essa....o bom de matá-la é que ela sempre ressuscita......
ResponderExcluir;)
Beijos, querida!
Oi, Keila. Te achei pelo blog da Lucimara, Lume Vagante. Bem interessante seu poetar. Beijão, feliz 2007!
ResponderExcluirMenina!! Que poemaço!!!! Tô aqui vibrando de inveja..rs... Tudo de bom pra vc.. e muita poesia no nosso caminho em 2007..e de preferência nos próximos anos..rsrs.. beijosssss
ResponderExcluirdas fotos emolduradas
ResponderExcluire postas sobre os móveis da minha sala
eu sei a felicidade,
só não
como revê-la.
bjos e feliz 2007.
, deleite-se em este circuito...
ResponderExcluir, feliz 2007!
|beijos meus|
moça, cê vai me desculpar, sei que vai, mas nem quero muito entrar em curto-circuito, porque do circuito em que derrapas eu nem curto! siga em frente...
ResponderExcluirlindo!!!
ResponderExcluiro poema, não o cara! rs...
beijo!
Poemas fortes... emoções fortes.
ResponderExcluirBelo demais esse.
bjos meus.
A chuva cai aqui em seu poema. Sem artifícios, "a água se esvai pelos caminhos lentos" da sua rua e lá dentro vocês dois. O texto "Férias" é mesmo uma canção própria. Riodaqui leva 1 piano na enxurrada e 1 beijo - Paulo Vigu
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