poema a três cabeças
I
Dom Serapião plantava girassóis albinos
que dançavam à luz do céu
seguindo as estrelas
a seguir Dom Serapião
II
Os cachorros pestanejavam
girando num movimento florestrelar
ao redor das árvores sem pestanas
recostando à sombra seca
III
Naquele vazio infinito
infinito até dizer chega
chega a hora de parar
parar e fechar a luneta
Keila, Nanna e Remo Saraiva
06/08/2006
Nossa! Isso ficou muito bom!
ResponderExcluirÉ uma delícia fazer poesias-parcerias. :)
Beijos!
ah, que inveja!!!!!!!!
ResponderExcluirquero fazer uma poesia com vc também!!!!!!!!!!!!!!!
Foi um prazer mais-que-inenarrável esse poema à seis mãos!!!! Impossível fugir do clichê de falar "prazer inenarrável".
ResponderExcluirFicou bacana, bacana!!
Sempre às ordens para outras próximas!
Beijos e beijos!!
REMO
...e pisando as estrelas,
ResponderExcluirde vazio até dizer chega,
Dom Serapião fecha o grito
Enquanto os cachorros uivam
flores sem dono...
*Estrelas**
, olhas as parcerias, histórias de pescador!
ResponderExcluir|abraços meus aos 3!|
, ah! desconheço isso de ser moda. mesmo se fosse, era só mudar a estação e a moda mudaria também...
ResponderExcluir|beijos meus|
A coisa parace que ficou no inconsciente coletivo, não é mesmo?
ResponderExcluirMea-culpa de minha parte, põe de epígrafe isso (o verso da Nanna)!
Beijos!!
REMO.
Mas o sonho ainda está acordado...
ResponderExcluirPrecisamos fazer isso mais vezes... Tô com saudade... Risos!
Beijinhos...
poema maravilhoso, foi feito em 6 mãos?
ResponderExcluircomasasdeouro.blogspot.com.br
ResponderExcluirvocê está convidado a pegar seu par de asas e "voa-lá"
beijo, linda!